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ROSA E VERMELHO E CORAGEM

Vestir cores, por si só, já registra o estereótipo do amigo, da irmã ou quem sabe daquela tia da infância que misturava xadrez com floral em tons pasteis. Que elegante ela era!


Lembro de um conjuntinho que eu ganhei do meu padrinho, ainda na infância, de um tecido tipo jeans mais leve, era branco com uma estampa com alguns desenhos em vermelho, laranja, amarelo, pouco verde e detalhes em azul. Era LINDO.

Meu referencial de estar bem vestida naquela época era quando eu colocava aquele conjuntinho formado por saia mid e um casaquinho tipo blazer com poucos botões, para ir a algum aniversário.

Eu me achava bela andando com aquela roupa. O que mais me encantava eram os olhares de certo estranhamento, de que aquela menina ali vestindo uma roupa que fugia (e muito!) do conjuntinho Lilica Ripilica (que eu amava também pero no mucho, haha) tinha algo de interessante, intrigante.

Eu sabia disso já com os meus nem 7 anos completos. Na comemoração dos meus 7 anos eu estava com este conjuntinho, me sentindo ótima!


Destoando e entoando algo só meu, comigo.


A minha razão acompanha todas as minhas emoções. Desde sempre minha linha de raciocínio é focada, alinhavada, intencionalmente planejada. Mente artística e criativa, com cadernos de ideias e textos mega coloridos escritos, mas que seguem uma lógica. A minha lógica de olhar o mundo e colocar cada qual no seu lugar.


Assim acontece com as CORES, que são os meus AMORES. Elas chegam fortes primeiro na mente que está ligadíssima às emoções e então nasce um básico desejo por criar a sensação de vestir aquele conjuntinho da infância e sair desfilando pelo mundo.


Enfeitando as almas sedentas por suas personalidades!


Bem-vind@ ao mundo BEIRA DO MATO. Aqui temos você como instrumento para todas as criações. Sinta-se. Você está em casa.


Marília Gabriela

Jornalista, Designer Gráfico e Criadora aqui neste barco























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